28/1/2013 - Ribeirão Preto - SP
da assessoria de imprensa da Prefeitura de Ribeirão Preto
Para marcar o Dia Mundial de Luta contra a Hanseníase, a equipe da Secretaria da Saúde vai realizar atividades de divulgação e avaliação de pacientes com o objetivo de informar, prevenir e encaminhar para tratamento, aqueles que apresentarem sintomas com suspeita da doença.
Por isso, no dia 28 de janeiro, a equipe estará na Fazenda da Barra e no dia 31, no Jardim Jockey Clube, das 8h às 12h, atendendo a população. “Também vamos realizar uma visita ao Lar Padre Euclides para avaliação dos idosos daquela entidade”, explicou a enfermeira Lis Aparecida de Souza Neves, coordenadora do Programa de Controle da Tuberculose da Secretaria da Saúde.
Desde 1954 se comemora em todo o mundo o “Dia Mundial de Luta Contra a Hanseníase”, sempre no último domingo do mês de janeiro. A data foi criada com a finalidade de chamar a atenção do mundo para o problema de saúde pública. Este será o 60º dia de luta comemorado no Brasil, onde são descobertos e diagnosticados aproximadamente 40 mil casos novos de hanseníase por ano.
Em Ribeirão Preto, apesar de apresentar certa estabilidade no número de casos a cada ano, a doença continua a ser um grave problema de saúde pública, pois o percentual de pacientes com algum grau de incapacidade física ou deformações é considerada alta. A Hanseníase não é hereditária, tem tratamento e tem cura. A luta contra a doença depende muito do diagnóstico precoce e este depende da ampla divulgação das informações sobre a doença.
Uma pessoa suspeita de hanseníase apresenta um ou mais dos seguintes sintomas: lesão de pele com alteração de cor, perda de sensibilidade ao calor, frio, à dor, ao tato, dormência, formigamento, nódulos (caroços doloridos) edemas (inchaços), manchas esbranquiçadas, acometimento de nervos periféricos (pele) troncos nervosos com espessamento neural.
O diagnóstico precoce e o tratamento adequado evitam a evolução da doença e consequentemente impedem a instalação de incapacidades físicas e deformidades que são responsáveis pelo preconceito e discriminação aos portadores da doença.
Qualquer pessoa que apresentar sinais suspeitos, deve procurar a unidade de saúde mais próxima, conversar com os profissionais de saúde, solicitando uma avaliação direcionada para a hanseníase.
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