9/5/2017 - Ribeirão Preto - SP

Prefeito participa de discussão sobre a implantação de aterros sanitários na região

da assessoria de imprensa da Prefeitura de Ribeirão Preto

Reunião técnica faz parte do Consórcio de Municípios da Mogiana composto por 32 municípios 

Na tarde desta segunda-feira, dia 8 de maio, o prefeito de Ribeirão Preto, Duarte Nogueira, acompanhado do secretário Municipal do Meio Ambiente, Otávio Okano, do superintendente do Daerp, Afonso Reis Duarte, e do coordenador de Limpeza Urbana, Alexandre Betarello, participou da reunião técnica promovida pelo Consórcio de Municípios da Mogiana (CMM).

De acordo com a pauta apresentada pelo presidente do CMM, prefeito de Santa Cruz da Esperança, Dimar de Brito, o governo do Estado possui verba no total de R$ 170 milhões provenientes de recursos do fundo perdido para construção de seis aterros sanitários que atendam em sistema de consórcio composto por 32 municípios da região.

A reunião contou com a participação do presidente do CMM, Dimar de Brito; prefeitos e representantes de prefeituras da região para assistir à explicação do engenheiro e especialista da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Fernando Wolmer, especialista em áreas de resíduos sólidos da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB), sobre os problemas relacionados ao descarte de resíduos sólidos e suas soluções.

“Para concretizar a implantação dos seis aterros na região, em primeiro lugar é necessário realizar estudos. Quanto às áreas oferecidas para construção dos aterros, a Cetesb irá nestes locais para fiscalizar, pois mesmo que portem as licenças expedidas, é preciso avaliar se o local comporta a destinação de lixo dos municípios consorciados”, explicou.

O prefeito Duarte Nogueira salientou a importância de políticas públicas e discussões voltadas às questões municipais, principalmente da questão dos aterros sanitários que fazem parte do planejamento estratégico das cidades. “A questão da destinação dos resíduos sólidos é uma tarefa tão desafiadora quanto o equilíbrio fiscal para organizar as finanças públicas, a previdência municipal, pagar em dia os nossos fornecedores, garantir investimentos compatíveis com as necessidades sociais, principalmente Educação e Saúde, Assistência Social, propiciar uma boa zeladoria, cuidar das praças, tapar buraco e, trabalhar, as questões de sustentabilidade cada vez mais exigidas pela população e pelos órgãos de fiscalização e controle interno e externo de nossos municípios”, disse.