31/7/2013 - Ribeirão Preto - SP

Prefeita levará liderança de acampados no bairro Heitor a CDHU para discutir moradia

da assessoria de imprensa da Prefeitura de Ribeirão Preto

A prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Vera, acompanhada do secretário da Casa Civil, Layr Luchesi Junior, e do presidente da Cohab-RP, Silvio Martins, recebeu na manhã desta terça-feira, dia 30, no Salão Nobre do Palácio Rio Branco, famílias que se encontram acampadas, desde abril deste ano, em área particular no bairro Heitor Rigon, região Norte da cidade.

Marcelo Batista, do Movimento Pró-Moradia, defendeu, durante o encontro que os Governos Municipais, do Estado e da União viabilizem moradias para as famílias com renda de até três salários mínimos, e agilização dos projetos para este segmento social. A prefeita Dárcy Vera, que os recebeu pela segunda vez, explicou os critérios do programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal, para entrega de casas para quem ganha até três salários.

“Temos uma política de habitação e seguimos as deliberações do Conselho Municipal de Habitação. O Minha Casa Minha Vida privilegia famílias que estão em área de risco ou ambiental, que tenham algum membro da família com mais de 60 anos ou com necessidades especiais. Temos aprovadas mais de 9 mil novas unidade, que esperamos autorização para construção”, explicou a prefeita.

Na ocasião, ela ligou para Antônio Carlos do Amaral Filho, presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e pediu que ele a recebesse, em São Paulo, na próxima semana, juntamente com lideranças do Movimento Pro-Moradia. “Vamos ver o que o Estado pode fazer, já que temos convênio de moradias para as famílias da região do Leite Lopes, em função do alargamento da pista do aeroporto”, explicou ela.

“O resultado da nossa vinda aqui na Prefeitura foi positiva. A prefeita sempre nos recebe bem. O encontro marcado com a CDHU é importante. Gostamos do resultado de nossa visita à prefeita”, declarou Marcelo Bastista. “Nossa prioridade tem sido as pessoas em situação de fragilidade socioeconômica e que estão em áreas de risco ambiental”,emendou Luchesi Junior, da Casa Civil.