30/7/2013 - Ribeirão Preto - SP
da assessoria de imprensa da Prefeitura de Ribeirão Preto
A comissão da FEA – Faculdade de Economia e Administração da USP de Ribeirão Preto, que realizou estudos em documentos da concessão do transporte coletivo urbano, concluiu pela regularidade do contrato e que o mesmo é benéfico para o município, estabelecendo novos padrões de qualidade.
Ainda, de acordo com o professor da FEA, André Lucirton Costa, que fez a apresentação do resultado do estudo, a tarifa atual de R$ 2,80 está em conformidade com o edital e o contrato, atestando, inclusive, o reajuste ocorrido em janeiro deste ano. “Não há projeção de lucro excessivo no contrato de concessão do transporte coletivo. Pelo que foi observado nos documentos enviados pela Transerp, existe lógica consistente e a tarifa é compatível com o instrumento de concessão”,explicou o professor.
Durante a apresentação, o professor mostrou passo a passo como foi elaborado o projeto básico da concessão do novo sistema de transporte coletivo, citando as melhorias que estão sendo implantadas gradativamente.
O estudo ainda sugere ações para melhorar a fiscalização do cumprimento do contrato e para aumentar o número de passageiros transportados.
Para reduzir o valor da tarifa, os profissionais da FEA sugerem o respeito ao contrato; devolução do ISS arrecadado na prestação dos serviços como forma de subsídio ao sistema de transporte coletivo; retirada dos investimentos em infraestrutura urbana, de responsabilidade do Consórcio, da composição da tarifa; criação do Fundo Municipal do Transporte Coletivo para subsidiar a tarifa; injeção de recursos financeiros no sistema advindos de publicidade.
O diretor superintendente da Transerp, William Latuf, ficou satisfeito com o resultado positivo dos estudos realizados pela equipe da FEA/USP. “O que foi apresentado pelo professor André comprova seriedade e a eficiência do trabalho que vem sendo desenvolvido pela Transerp para a melhoria da qualidade e do desempenho do transporte coletivo em Ribeirão Preto. Lembrou, ainda, que o contrato possui poucos meses de vigência e que durante o cumprimento do cronograma estabelecido serão implantadas mais melhorias em benefício dos usuários, como, por exemplo, a construção dos terminais e das estações de embarque, além dos 56 km de corredores estruturais”, finalizou Latuf.
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