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13/5/2015 - Ribeirão Preto - SP

Estudantes de Engenharia participam de curso sobre pavimentação asfáltica




da assessoria de imprensa da Prefeitura de Ribeirão Preto

Estudantes de Engenharia Civil de quatro faculdades de Ribeirão Preto participam de treinamento para avaliar a condição dos pavimentos asfálticos de Ribeirão Preto

Os estudantes Rafael Monteverde, Lucas Amantine e Amauri Neto, da Uniseb, são três dos 120 alunos de Engenharia  Civil que participam de um estudo sobre a pavimentação asfáltica de Ribeirão Preto, sob coordenação do professor José Leomar Fernandes Júnior, da USP de São Carlos. Além da Uniseb, o curso conta ainda com a participação de estudantes do Centro Universitário Moura Lacerda, Unip e Unaerp.

Eles assistiram, na noite da última terça-feira, dia 12, nos Estúdios Kaiser, mais uma aula do treinamento para o trabalho de avaliação que será feito com acompanhamento de técnicos da Secretaria Municipal de Infraestrutura e as instituições de ensino envolvidas, que assinaram um convênio por intermédio dos coordenadores dos respectivos cursos de Engenharia.

O treinamento é muito bom. Estamos tendo informações mais completas sobre a questão da pavimentação asfáltica”, disse Rafael. “São informações que vão acrescentar bastante ao nosso currículo”, complementaram Lucas e Amauri.

Nesta etapa do treinamento foram abordados temas como forma de avaliação da condição do pavimento, qualidade de rolamento, capacidade de suporte, defeitos na superfície, coeficiente de atrito pneu-pavimento, entre outros.

Segundo o professor José Leomar, para a implantação do sistema em Ribeirão a equipe da Coderp fez a adaptação de um software, que será alimentado por informações registradas pelos estudantes, que percorrerão as ruas da cidade.

A primeira fase, que deve durar cerca de um ano, será a avaliação de todo o pavimento. Com os dados, será possível planejar ações (o que fazer) e definir prioridades (onde e quando fazer), de acordo com a disponibilidade financeira existente. Ele aponta que uma das ações mais importantes do trabalho é a avaliação dos pavimentos, seguida de um bom planejamento das atividades de manutenção (corretiva e preventiva) e de reabilitação (reforço e reconstrução). Um dos objetivos é ampliar as ações preventivas, única forma de não se ter, no futuro, mais panelas e buracos do que capacidade de remendá-los.

Em pavimento todos dão palpite, ignorando as complexas interações entre cargas atuantes, variações de temperatura e teor de umidade, propriedades dos materiais e desempenho, mas não o fazem, por exemplo, na construção de um edifício. Por isso, a maioria dos pavimentos da cidade não tem uma avaliação contínua. Isso provoca uma perda econômica tão ou mais catastrófica que a queda de um edifício, mas não provoca essa percepção, pois os prejuízos são diluídos ao longo do tempo”, comentou o professor.



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