2/6/2014 - Ribeirão Preto - SP
da assessoria de imprensa da Prefeitura de Ribeirão Preto
Com o objetivo de viabilizar a realização de melhorias e construção de um novo galpão para a Cooperativa Mãos Dadas, tendo em vista a Política Nacional de Resíduos Sólidos e os papéis de diferentes segmentos da sociedade (sociedade civil, setor empresarial, setor público e cooperativas de catadores), a Prefeitura de Ribeirão Preto realizou nesta quinta-feira, dia 29 de maio, um encontro entre empresários. A organização foi feita por intermédio da Secretaria de Infraestrutura; Coordenadoria de Limpeza Urbana; Secretaria de Assistência Social, em parceria com a Cooperativa Mãos Dadas, e apoio da UPS, por meio da Incubadora Co-Labore, do Banco do Brasil, e da Fundação Banco do Brasil.
Para a prefeita Dárcy Vera, a coleta seletiva e o reaproveitamento do lixo reciclável são iniciativas indispensáveis no mundo moderno. "Não se pode mais pensar o crescimento urbano, sem levar em conta a necessidade de tratamento e reutilização do lixo reciclável, que pode ser reaproveitado pela indústria, gerando economia, empregos, e ganho para o meio ambiente", ressaltou.
Isabel de Farias, secretária de Infraestrutura, ressaltou que uma parceria entre o poder público e a sociedade poderá ampliar a Cooperativa, e consequentemente ampliar a quantidade de coleta seletiva no município. "A ideia é alavancar o trabalho da Cooperativa e assim garantir um aproveitamento melhor do lixo e a defesa do meio ambiente, como também garantir melhores condições de trabalho os cooperados", afirmou Isabel.
Para Iraci Pereira, presidente da Cooperativa Mãos Dadas, a iniciativa de buscar uma ação em conjunto para atender as necessidades dos cooperados é muito boa. "Meu sonho é ver minha profissão ser reconhecida pela sociedade. Nós fazemos
O arquiteto Constantino Sarantopoulos, que executou o projeto do novo galpão da Cooperativa, em parceria com a arquiteta Andréia Chaves, fala sobre a satisfação de estar envolvido neste trabalho. "Venho trabalhando com a Cooperativa a aproximadamente cinco anos. Fizemos um trabalho voluntário junto aos cooperados. O projeto respeita o meio ambiente, é racional e modulado. Desta forma, pode ser executado em etapas. Para mim, é uma realização pessoal. Não temos outro caminho a não ser trabalhar com a sustentabilidade", comentou Constantino.
Para Adalberto de Oliveira, representante de empresa do setor industrial, esta iniciativa vai beneficiar toda a sociedade. Ele explica que vai buscar parceria para disponibilizar máquinas como trituradora, estrutura e aglutinador para a Cooperativa. "Se a cooperativa tiver essas máquinas poderá executar um trabalho que atenderá a necessidade da empresa que represento. Estamos mesmo buscando iniciativas que nos permitam atender a legislação da logística reversa e esta, com certeza, é uma excelente oportunidade".
Participaram do encontro vereadores, empresários, universidades e representantes de vários setores da sociedade.
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