11/2/2016 - Ribeirão Preto - SP
da assessoria de imprensa da Prefeitura de Ribeirão Preto
Em companhia da prefeita Darcy Vera, o secretário da Saúde, Stenio Miranda, esteve na tarde desta quarta-feira, dia 10, vistoriando os últimos detalhes para implantação do Polo Dengue que irá funcionar na UBDS Castelo Branco, localizado na avenida Dom Luiz do Amaral Mousinho, 3300, a partir das 7h desta quinta-feira. “Para esta unidade serão direcionados os pacientes que já tiverem sido atendidos em outras unidades de saúde e vão dar prosseguimento ao seu tratamento”, afirmou o secretário.
A unidade funcionará 24 horas por dia e contará durante todo o período sempre com uma equipe composta por dois médicos, dois enfermeiros e de 5 a 7 técnicos de enfermagem. “O primeiro atendimento pode ser feito em qualquer unidade básica de saúde. O paciente passará pelo protocolo e receberá um cartão para dar prosseguimento ao tratamento no Polo”, completou.
O Polo Dengue tem a finalidade de desafogar as unidades de saúde, principalmente os pronto atendimentos, que têm recebido uma demanda excessiva de pacientes com suspeita de dengue. “Cada paciente demanda em média cerca de três retornos para hidratação, exames e acompanhamento, o que acaba gerando um número de pacientes muito grande dentro das unidades”, explicou.
Para acomodar os pacientes no Polo, a Secretaria da Saúde, inclusive, adquiriu 100 cadeiras de hidratação. O secretário informou ainda que a secretária tem um plano de contingência que prevê a montagem de um seguindo polo caso a número de casos cresça. “Já temos outro espaço que poderá ser utilizado caso haja necessidade”.
Recursos – A prefeita Darcy Vera acompanhou todos os trabalhos, conversou com pacientes e funcionários da unidade. “Queremos oferecer um atendimento com mais conforto para aqueles que estão em tratamento. Acredito que esse espaço é mais adequado e as unidades de pronto atendimento vão desafogar”, disse.
A chefe do Executivo lembrou que a prefeitura solicitou recursos junto ao Ministério da Integração, mas ele foi indeferido e a prefeitura foi instruída a buscar o Ministério da Saúde. “Vamos fazer a solicitação na próxima semana”, justificou dizendo que a Administração Municipal deve ter um gasto de cerca de R$ 15 a R$ 20 milhões de reais com a epidemia.
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